Bem pessoal desta vez vou falar-vos de um português, um dos musicos mais carismáticos de sempre quanto a mim, e um poeta acima de tudo, quem não conheçe as suas letras, algumas tão excentricas como o próprio o é...
De seu nome Jorge Manuel d’Abreu Palma nasceu em Lisboa, a 4 de Junho de 1950, e com apenas seis anos, ao mesmo tempo que aprendia a ler e a escrever, iniciou os seus estudos de piano, realizando, com apenas oito anos, a sua primeira audição no Conservatório Nacional, numa altura em que era aluno de Maria Fernanda Chichorro.
Em 1963, venceu o segundo prémio e uma menção honrosa num Concurso Internacional das Juventudes Musicais, realizado em Palma de Maiorca, ao mesmo tempo que prosseguia os seus estudos normais, primeiro no Liceu Camões, depois num Colégio Interno, em Mouriscas, perto de Abrantes.
O ano seguinte - 1964 - acabou por ser um ano chave na vida de Jorge Palma, pois marcou uma viragem a nível das suas preferências e práticas musicais, já que abandonou a música clássica, dedicando-se à música pop/rock, familiarizando-se com a guitarra numa base autodidacta.
A sua primeira tentativa de sobrevivência e autonomia como músico reporta-se a 1967, no Algarve, aonde, juntamente com músicos de Santarém, integra os Black Boys, experiência que durou poucos meses.
Em 1969, integra o grupo hard/rock Sindikato, ao mesmo tempo que estuda na Faculdade de Ciências de Lisboa. Com a inclusão de uma secção de metais, dá-se a aproximação da banda a uma sonoridade mais jazz-rock, acabando por participar na histórica 1ª edição do Festival de Vilar de Mouros, em 1971. Nessa altura, fruto do convívio com os vários músicos da banda - Rão Kyao, João Maló, Rui Cardoso, Vítor Mamede, entre outros - começa a trabalhar a nível da escrita musical e compõe as suas primeiras canções, curiosamente em inglês, acabando por gravar, com o Sindikato, um single e um álbum de versões.
A estreia a solo, no formato 45 r.p.m., verifica-se em 1972, com o single "The Nine Billion Names Of God", cujo tema título é baseado em "O Despertar dos Mágicos", um livro de contos, um bocado isotérico, da autoria de Jacques Berger. No mesmo ano realiza a sua primeira viagem transcontinental, que o leva aos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas, abandonando os estudos de Engenharia. In www.jorgepalma.web.pt/primeira.htm vão lá dar uma espreitadela..
Em 1963, venceu o segundo prémio e uma menção honrosa num Concurso Internacional das Juventudes Musicais, realizado em Palma de Maiorca, ao mesmo tempo que prosseguia os seus estudos normais, primeiro no Liceu Camões, depois num Colégio Interno, em Mouriscas, perto de Abrantes.
O ano seguinte - 1964 - acabou por ser um ano chave na vida de Jorge Palma, pois marcou uma viragem a nível das suas preferências e práticas musicais, já que abandonou a música clássica, dedicando-se à música pop/rock, familiarizando-se com a guitarra numa base autodidacta.
A sua primeira tentativa de sobrevivência e autonomia como músico reporta-se a 1967, no Algarve, aonde, juntamente com músicos de Santarém, integra os Black Boys, experiência que durou poucos meses.
Em 1969, integra o grupo hard/rock Sindikato, ao mesmo tempo que estuda na Faculdade de Ciências de Lisboa. Com a inclusão de uma secção de metais, dá-se a aproximação da banda a uma sonoridade mais jazz-rock, acabando por participar na histórica 1ª edição do Festival de Vilar de Mouros, em 1971. Nessa altura, fruto do convívio com os vários músicos da banda - Rão Kyao, João Maló, Rui Cardoso, Vítor Mamede, entre outros - começa a trabalhar a nível da escrita musical e compõe as suas primeiras canções, curiosamente em inglês, acabando por gravar, com o Sindikato, um single e um álbum de versões.
A estreia a solo, no formato 45 r.p.m., verifica-se em 1972, com o single "The Nine Billion Names Of God", cujo tema título é baseado em "O Despertar dos Mágicos", um livro de contos, um bocado isotérico, da autoria de Jacques Berger. No mesmo ano realiza a sua primeira viagem transcontinental, que o leva aos Estados Unidos, Canadá e Caraíbas, abandonando os estudos de Engenharia. In www.jorgepalma.web.pt/primeira.htm vão lá dar uma espreitadela..
6 comentários:
Bem, eu já te dei a minha opinião sobre o Jorge Palma. Não gosto.. não tem voz, o estilo de musica não me diz absolutamente nada... pra não falar da imagem que ele transmite. Mas gostos são gostos... e não se discutem.
Prefiro um Rodrigo Leão, um Pedro Ayres Magalhães, ou uma Teresa Salgueiro.
jokas e continua!
Bem, eu não sou absolutamente fã de Jorge Palma, não ouço muito para ser sincero...mas o gajo é uma cabra do mato. Admiro-o mais pela irreverência, pela doideira, pela forice, pela capacidade que ele tem de estar a tocar piano em palco em semi-coma alcoólico e desmaiar a meio do concerto! Buer minis durante os concertos é já um habitué...e no meio desta merda nunca assisti a um concerto dele...mas contaram-me e quem viu tem a mesma sensação...O JORGE PALMA É UM DAS CABRAS FORÍSSIMO!
Bem-haja Luis e Marco pela categoria qua a página vem demonstrando :)
Abraço aos dois do FELPAS :-P
Parabéns pela pequena biografia sobre um dos mais completos músicos da actualidade pela sua carreira vastíssima quer a solo como brilhante pianista e poeta,como também pelas suas colaborações com tanta boa gente que faz música por aí (independentemente de gostos pessoais ou preferências). Continuem!
Além do site já referido aconselho também uma passagem por www.bloguepalmaniaco.blogspot.com para uma agenda actualizada de toda a sua actividade...e eventualmente uma leitura do livro " Na terra dos sonhos".
Não gosto de ouvir o Jorge Palma...
Tal como a Cereza diz gostos não se discutem...
Jokas
Sim senhor! Jorge Palma, já aqui ganhas uns pontinhos :))
Beijo grande!
Vou voltar, fica prometido!
Patrícia
Parabéns pelo trabalho realizado, que procura dar a conhecer um pouco do percurso de Jorge Palma.Percurso esse com os seus devios, com a sua inconstância, mas marcado sempre pela sua genealidade.
Podem visitar www.jorgepalma.pt.vu/ com informação actualizada sobre a sua actividade artística.
Continuem!
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